Embora tenha afirmado que escolas e creches do município têm registrado casos da síndrome em alunos, não foi especificada a quantidade de casos, uma vez que a síndrome mão-pé-boca ainda não é classificada pelo Ministério da Saúde como um agravo para notificação compulsória, por isso as ocorrências não são contabilizadas, de acordo com a Secretaria.
A orientação é que dois ou mais casos relacionados entre si devam ser notificados como surto e monitorados até uma semana após o surgimento do último caso.
“Já estamos fazendo um movimento junto às escolas da rede municipal e também da rede privada, de forma pontual, para esclarecimentos e orientações acerca das doenças na infância e a importância dos cuidados para evitar transmissão coletiva”, afirmou a coordenadora da Viep, Amanda Maria Lima.
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