Segundo testemunhas disseram à polícia que ouviram tiros em uma casa da vizinhança, onde acontecia uma confraternização. Bruno Júnior subiu no muro para tentar ver o que estava acontecendo quando foi atingido.
A vítima morreu na hora.
Em depoimento, Agnaldo afirmou que agiu por legítima defesa ao pensar que a casa estava sendo invadida. "Ele teria ouvido barulho no telhado, então teria saído com a arma em punho.
Nesse momento, teria visto um homem tentando pular o muro dele", disse o delegado André Garcia. Testemunhas discordam da versão apresentada e afirmam que o atirador disparou diversas vezes antes de atingir Bruno.
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