A presença marcante da cantora Anitta no Réveillon de Copacabana, transmitido pela Rede Globo durante a virada de ano no Festival da Virada do Rio de Janeiro, provocou grande repercussão. Sua performance não passou despercebida, não só pelas coreografias envolventes e figurinos arrojados, mas também devido à letra provocativa de seu novo single "Capa de Revista".
A música em destaque traz palavras consideradas ousadas, como "pica", "boquete", "sexo", "piranha" e "puta", o que levou a Globo a optar por não exibi-la na íntegra. No entanto, a transmissão simultânea pelo canal fechado Multishow apresentou a canção sem cortes.
Após o incidente, admiradores de Anitta utilizaram as redes sociais, incluindo o antigo X, conhecido como Twitter, para expressar suas opiniões e criticar a decisão da emissora. Para muitos fãs da "poderosa", a artista teria sido alvo de boicote. Além disso, foi observado que os primeiros palavrões da música escaparam à censura da Globo, que passou a intervir após a exibição das primeiras "palavras proibidas".
Essa situação gerou debates e reflexões sobre os limites da liberdade artística e da censura nos meios de comunicação, ressaltando a complexidade e diversidade de opiniões dentro do público.
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